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eu conheço o caminho

Sou Abraão Soares Dias dos Santos Gracco.

Eu nasci em 10 de agosto de 1974. Sou filho da Celina Dias e do Antônio Soares. Antes de eu nascer, meus pais já moravam no São Benedito desde a década de 1960. No São Bené eu fui concebido e criado, e é onde eu moro até hoje.

Meu pai era carroceiro e minha mãe servente escolar (Leonina Mouthé, Tibúrcio de Oliveira e Afonsino Diniz). Com eles, eu aprendi desde cedo os valores cristãos (imitadores de Cristo) e a necessidade de conciliar estudo com trabalho. Nunca deixei de estudar, nunca fui reprovado, e sempre trabalhei. E muito. As coisas não eram muito fáceis!

Comecei a trabalhar sem muita pretensão com material reciclável, para vender no ferro velho do Paulo (onde hoje fica a Padaria São Benedito, na Rotatória), e ajudando o meu pai em pequenos carretos (transporte de tambores de água e materiais de construção no antigo Depósito Santa Luzia – Atual SBMALL).

Meu primeiro emprego com carteira assinada foi na ASSPROM, aos 13 anos de idade, onde eu aprendi um pouco sobre as rotinas do serviço público (Secretaria de Estado de Ação Social, DER – Departamento de Estradas e Rodagens e da Secretaria de Estado de Segurança Pública). Além de ser uma escola de cidadania e de bons modos, me ajudou a sustentar meus outros seis irmãos quando perdemos nosso pai. Foi uma barra pesada, e naquela época eu tinha 16 anos de idade.

Estudei todo o ensino médio na Escola Estadual Técnico Industrial Professor Fontes (Bairro Horto – Belo Horizonte), onde fui aprovado na seleção e também fiz o curso de eletrônica durante quatro anos.

Como técnico formado em eletrônica, passei a fazer manutenção e consertos em equipamentos médicos (Medicor do Brasil e Spectrolab), além de realizar consertos de eletrodomésticos na vizinhança.

Eu queria fazer o curso superior de Engenharia Mecatrônica na PUC e o de Economia na UFMG. Mas a vida às vezes promove alterações de percurso dos nossos desejos e vontades. Eu acabei me graduando no curso de direito na FEMM (Sete Lagoas), após ter sido processado por um juiz de Santa Luzia por causa de um artigo sobre cultura afro no então Jornal o Grito. Por ironia do destino, trabalhei nesse jornal por alguns meses, até ser eleito Conselheiro Tutelar do Distrito de São Benedito (mandato 1996-1999). Como conselheiro tutelar, conheci a face oculta e as mazelas sociais e psicológicas que afligem algumas das famílias de Santa Luzia.

Ao colar grau em 18 de dezembro de 1998 e ser aprovado no exame da OAB em maio de 1999, comecei a advogar em um escritório situado na Avenida Brasília, 1861, no São Benedito.

No início do ano 2000 fui nomeado assessor jurídico do Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG), e no mesmo ano ingressei no Mestrado em Direito Constitucional pela UFMG. Comecei também a carreira de Professor Universitário (UNIVALE / FUPAC / FADISETE / UFMG / UNIHORIZONTES / DOM HELDER).

Em 2003 passei a exercer o cargo de Procurador Jurídico Chefe do Instituto de Terras (ITER/MG), mesmo ano em que defendi minha dissertação de Mestrado (Tema: “Soberania Popular e os Financiamentos de Campanha”).

Em 2005 ingressei no Programa de Doutorado, também na UFMG, realizando a defesa da minha tese em 2008 (Tema: “A natureza jurídica do mandato parlamentar”), ano que saí do ITER/MG para ser Procurador Municipal no Município de Juatuba/MG.

Em 2012 fui aprovado no concurso da Advocacia Geral da União (AGU), lotado em Brasília/DF, desde então.

Em paralelo, desde os 14 anos de idade passei a atuar na formação de grêmios estudantis (Secundarista), vindo a ser Diretor da União Estadual dos Estudantes (UEE/MG) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), por meio da Juventude do PSB.

Eu também sou pai, do Pedro Lucas, de quinze anos, e da Valentina, de cinco anos.

Sou torcedor do América mineiro, apaixonado por motociclismo, moda, música e artes, e sempre acreditei que a política é o único meio disponível para mudarmos a realidade que nos cerca.

E acredito que somente atuando com dedicação e ideais legítimos podemos criar uma sociedade com mais igualdade de oportunidades.

Talvez você esteja se perguntando: afinal, de onde veio esse nome, Gracco? Vou explicar: um os meus hobbies é pesquisar sobre os sistemas de direitos e deveres das civilizações antigas. Durante a minha graduação eu estudei profundamente o Império Romano e fiquei fascinado pela história dos irmãos Graco (Tibério e Caio).
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/a-questao-agraria-roma.htm).

Quando montei meu escritório, coloquei o nome Gracco Consultoria Jurídica e Advocacia, em homenagem ao senso de justiça e engajamento social dos irmãos.

Ao encerrar as atividades do meu escritório para tomar posse na AGU, eu requeri junto ao Poder Judiciário o acréscimo do sobrenome Dias, em homenagem à minha mãe, e também do Gracco, para que eu nunca me esqueça do compromisso firmado com as minhas origens e com o senso de justiça.

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